quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Enquanto a dona trabalha:



1 comentário:

Alexandre Correia disse...

Olá Bé,

Cresci sempre com gatos. E adoptei um gato preto, que foi criado com os cães da minha mãe ao mesmo tempo que uma cria de cocker. O Lucky, esse incrível gato preto que era mesmo um sortudo, tinha comportamentos de cão, enquanto o Peter, o tal filhote de cocker, cresceu a pensar que também era meio gato. Não imagina o que um e outro faziam. Era delicioso. Até que um dia, acabou-se a sorte ao Lucky e fiquei sempre sem saber se teve azar ou uma ajudinha da namorada que na altura tinha e que odiava gatos. Coitada, ela própria não percebeu que eu também me sinto sempre meio gato, de tanto ter convivido com ele, e assanhei-me todo.

Um beijo,

Alexandre Correia