sexta-feira, 29 de junho de 2018

“Je ne suis pas mort. La famille va bien.”- Anne Leroy

Villa Pérochon – Centre d’art contemporain photographique 
64 rue Paul-François Proust- Niort 
                                                                           De 29/6 a 20/10 

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Salvem a Sardinha- Exposição



Galeria Millennium, Rua Augusta
01 — 30 Jun - 2018
segunda a sábado, das 10h às 18h

domingo, 10 de junho de 2018

5 LÉSBICAS E UMA QUICHE



  • 18/04/2018 até 10/06/2018
    Qui Sex Sab 21:30; Dom 18:00
  • Teatro Armando Cortez, Lisboa

sábado, 9 de junho de 2018

Museu de Lisboa- Santo António


Museu de Lisboa - Santo António
Largo de Santo António da Sé, 22
EXPOSIÇÃO PERMANENTE

quarta-feira, 6 de junho de 2018

“Maria Sharapova: O Ponto”

Com 55 minutos de duração, “Maria Sharapova: O Ponto” tem como missão mostrar a atleta russa de forma mais intimista aquando da sua tentativa de retomar a carreira após um exame positivo de antidoping, no início de 2016. Maria, fria e distante, características que os media divulgaram ao longo dos anos, é aqui exposta como pessoa frágil, angustiada e preocupada, mas com um enorme controlo de qualquer situação. Portanto, desmistifica-se um pouco aquela imagem de 'bloco de gelo' mas nada demonstra que ela não seja um pouco daquela força gelada. Porque por mais filmagens intimistas que hajam, nunca conseguimos desvendar como ela é verdadeiramente. Os depoimentos são todos dados pela própria e não há intervenção de qualquer membro da sua equipa ou família, embora ela não se canse de salientar o apoio que teve de todos eles. Não sei bem o objetivo deste documentário mas dada a forma de narração e de único interveniente, creio que ele está mais para propaganda a favor da tenista que outra coisa. Sharapova assume claramente o erro ao explicar que não esteve atenta (nem ela nem a sua equipa) à lista de medicamentos considerados doping. Sharapova assume claramente a força de vontade em se erguer e não culpabilizar ninguém além da 'distração' de todos. Sharapova é claramente uma força da natureza, um icebergue cheio de vontade em não quebrar de novo. Por tudo isto, não haveria motivo deste documentário ser tão tendencioso a favor da intérprete.