Tatiana Blass nasceu em São Paulo, onde atualmente reside e trabalha. Iniciou sua formação em arte desde criança, quando já freqüentava exposições e cursos livres. Em 2001 formou-se em Artes Plásticas no Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (UNESP), desenvolvendo seu trabalho a partir desenhos e pinturas. De 1998 em diante, passou a participar regularmente de salões, mostras em ateliês, exposições coletivas e individuais. Em 2003, expôs pinturas e colagens no Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo. Em 2004, realizou sua primeira obra diretamente no espaço. Em “Cauda” (2005), individual na Galeria Virgílio, expôs diversas obras, entre elas, esculturas ainda com um grande diálogo com a pintura. Em 2006, produziu a escultura Páreo e a instalação Espartilho para a Temporada de Projetos no Paço das Artes. Em 2007, ocupou toda a Galeria Millan em sua individual “O engano é a sorte dos contentes”, onde expôs obras em diversas linguagens, como pintura, escultura, instalação, fotografia e vídeo. Em 2008, entre outras atividades, foi uma das cinco finalistas do Nam June Paik Award, onde expôs no Wallraf-Richartz Museum, em Colônia, na Alemanha. Em 2009 realizou sua primeira individual em um museu, com a exposição “Cão cego” na capela do Museu de Arte Moderna da Bahia. Em 2010 fez a exposição “Teatro para cachorros e aviões” na Galeria Millan, em São Paulo, a qual a representa. Exibiu a instalação Metade da fala no chão – Bateria em Miami, obra que contemplada para execução de seu projeto com uma bolsa da Cisneros Fontanals Art Foundation (CIFO). Participou com a obra Metade da fala no chão – Piano surdo da 29ª Bienal de São Paulo.
Agora podemos (e devemos) vê-la pela primeira vez em Portugal, na Carpe Diem Arte e Pesquisa em Lisboa, com a exposição "Acidente". Veja aqui o site da artista.
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