Cinco anos depois, Ethan volta a correr contra tudo e todos em Missão Impossível 4 – Protocolo Fantasma, que trás o agente (interpretado por Tom Cruise) de volta.
A história começa com Ethan a fugir de uma prisão e a deparar-se com uma nova equipa de trabalho composta por Benji, Jane e o analista Brandt. A missão é (adivinhe-se) impedir que um terrorista de início ao fim do mundo (pois claro).
O guião é previsível e não trás nada de novo. A fórmula padrão mantém-se: o mau que pretende fazer uma grande maldade precisa ser apanhado. E em cada cidade uma grande estratégia precisa ser feita para alcança-lo.
Mas isso, que poderia ser um grande defeito, apenas enaltece a proposta inicial de Missão Impossível: entreter o espectador da forma mais absurda, com planos fantásticos que exigem uma descrença da realidade para acompanhar escaladas a prédios gigantescos, corridas no deserto e saltar em direção à morte.
O elenco é um quarteto carismático. Tom Cruise não transparece a idade e Simon Pegg é o claro alívio cómico que até funciona. Paula Patton é eficiente mas não passa disso.
Um guião simples e um vilão sem força para ser um inimigo que cause medo. É isso...
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