domingo, 8 de janeiro de 2012

Plegaria Muda

Depois de criar uma fenda no chão da Tate Modern em Londres, a artista colombiana transforma a nave do CAM numa espécie de floresta / cemitério, formada por cento e sessenta e duas esculturas que criam um percurso não linear, ora com clareiras, ora com partes intransponíveis, ora respirando, ora sufocando, mas nunca permitindo a indiferença.
A exposição de Doris Salcedo, artista apresentada pela primeira vez em Portugal, é organizada pelo CAM e pelo Moderna Museet de Malmö, tendo sido produzida em parceria com o MUAC – Museo Universitario Arte Contemporáneo, Cidade do México; o MAXXI – Museo nazionale delle arti del XXI secolo, Roma, e a Pinacoteca do Estado de São Paulo.


Sem comentários: