Os primeiros minutos de Tangled são recheados de musiquinhas para criancinhas, não fosse este um filme de princesa da Disney. Ela é Rapunzel, que apesar de ser protagonista de um dos mais famosos contos de fadas dos Irmãos Grimm e de já ter sido retratada inúmeras vezes no cinema (“Shrek”;“Barbie Rapunzel”), nunca antes ganhara tanto destaque com tamanho investimento.
Após a abertura fraquinha, a animação entra nos eixos e a história, assim como as piadas, começam a funcionar. Os elementos da história são recursos repetidos e antigos, mas a verdade é que o príncipe Flynn é a grande graça de “Tangled”, que possui outros personagens feito para divertir – como o camaleão da Rapunzel, mas que não chegam a ser tão brilhante.
“Tangled” marca a estreia de Nathan Greno na direcção de longas metragens. Ele divide o cargo com Byron Howard, que antes dirigiu “Bolt”, uma das primeiras animações a serem lançadas em 3D, em 2008.
Esta Rapunzel da Disney é a continuação de uma boa sequência de filmes de princesa, iniciada com “Encantada” (2008) e “A Princesa e o Sapo” (2009).
É um longa divertida, de efeitos tridimensionais bem cuidados e visuais bonitos.
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