domingo, 8 de janeiro de 2017

Pompeia


O início de Pompeia não é nada animador. Um homem que mata e deixa morrer uma criança. E descobrimos logo o vilão. Sem surpresas. A criança que obviamente não morre será o herói. Sem surpresas. Depois, anos mais tarde surge a criança já homem feito e uma mulher que o olha e admira. Será a donzela e rapidamente se apaixonam. Sem surpresas. O discurso é do mais previsível que pode existir. 
O diretor Paul W.S. Anderson limita-se a usar Pompeia como plano de fundo para brincar e mostrar mortes, espadas, combates, guerras e corpos mutilados. Só. 
Há quem acredite que a salvação do filme está nos efeitos sonoros e nos efeitos especiais. Eu não. Nada salva este filme e todos os efeitos são péssimos. 
Os atores pouco falam e pouco interagem. Parecem modelos de uma passerelle que o Paul W.S. Anderson dirige. 

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