Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para os 7º, 8º e 9º anos de escolaridade, destinado a leitura autónoma. Também recomendado para a Formação de Adultos, como sugestão de leitura - Grau de Dificuldade III.
Um romance hilariante e um fenómeno internacional de vendas a ler sem qualquer moderação!
No dia em que Allan Karlsson celebra 100 anos, toda a cidade o aguarda para uma grande festa em sua honra.
Mas Allan tem outros planos... Morrer de velho? Sim, mas não ali!
Munido de um par de chinelos gastos, joelhos empenados e uma ousadia tremenda, Allan lança-se numa extraordinária aventura, arrastado numa torrente de equívocos e golpes de sorte.
E ao mesmo tempo que acompanhamos a sua última viagem (ou será que não?), conhecemos o seu passado, perdido entre guerras, explosões e mulheres fatais - qual delas a mais perigosa!
Uma estreia literária impressionante que conquistou centenas de milhares de fãs.
O centenário que fugiu pela janela e desapareceu
de Jonas Jonasson
Críticas de imprensa
Humor
negro, história do século XX e protagonistas irónicos capazes do
impossível: fazer-nos ansiar pela velhice! Uma receita absolutamente
viciante.
Depois de nos fazerem tremer com os seus policiais, os suecos dedicam-se a fazer-nos rir.
Uma brilhante odisseia burlesca…
É o Forrest Gump sueco, o velhinho gaiteiro protagonista de O Centenário, a hilariante estreia narrativa de Jonas Jonasson.
A grande gargalhada do ano.
Completamente louco, um relato hilariante…
A Suécia revela um gosto renovado pela ironia, um humorismo paradoxal (…) muito diferente das atmosferas noir da literatura escandinava dos últimos anos.
Luís Filipe Borges
Depois de nos fazerem tremer com os seus policiais, os suecos dedicam-se a fazer-nos rir.
Le Figaro
Uma brilhante odisseia burlesca…
Paris Match
É o Forrest Gump sueco, o velhinho gaiteiro protagonista de O Centenário, a hilariante estreia narrativa de Jonas Jonasson.
Ansa
A grande gargalhada do ano.
Hemmets Journal
Completamente louco, um relato hilariante…
Aftonbladet
A Suécia revela um gosto renovado pela ironia, um humorismo paradoxal (…) muito diferente das atmosferas noir da literatura escandinava dos últimos anos.
Ansa
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